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O cinema está no hype dos super heróis, visto as inúmeras obras, como filmes e séries, que têm inundado as telinhas nos últimos anos.
Homem-Formiga, Samaritano e Adão Negro são apenas alguns exemplos bem recentes de obras protagonizadas por algum super herói.
Antes de toda essa onda, a cerca de vinte anos atrás, o Demolidor, um famoso herói dos quadrinhos, já ganhava vida na tela do cinema. Em Demolidor – O Homem sem Medo, do original Daredevil, somos apresentados a um filme precursor dos roteiros atuais, cheio de pessoas com superpoderes e metrópoles sombrias dominadas pelo crime.
Mas, o que talvez mais chame atenção no Demolidor, é a sua grande coragem, fato exposto até mesmo no nome da obra. Sobre isso, cabe um questionamento.
Será que o Demolidor seria tão corajoso, ao ponto de começar a empreender no Brasil?
Em Demolidor acompanhamos a história do advogado Matt Murdock (Ben Affleck), que perde a visão na adolescência, devido a um grave acidente envolvendo materiais tóxicos. Além da perda da visão, o acidente acabou gerando outra consequência para Murdock, o desenvolvimento sobre-humano dos seus outros sentidos (principalmente a audição).
Outro ponto relevante no filme é a motivação do seu protagonista. Trata-se do que aconteceu com o pai de Murdock, um pugilista que prestava serviços para a máfia, executado por não aceitar “entregar” (perder) uma luta. Essa tragédia, aliada aos superpoderes obtidos, servem como combustível para Murdock se tornar o Demolidor, um herói desprovido de medo e que passa as noites combatendo o crime nas ruas de Nova York.
Nas suas corajosas ações diárias de combate ao crime, o Demolidor passa a colecionar inúmeros inimigos, incluindo o perigoso Rei do Crime.
Até o momento, nos dedicamos em falar do Demolidor, o homem conhecido por não ter medo. Mas e sobre o medo em si, o que podemos falar?
Escuridão, morte, altura, lugares fechados e animais peçonhentos. Esses são alguns dos medos mais comuns das pessoas, os quais você provavelmente possui ou, em caso negativo, ao menos conhece alguém que possua.
De acordo com uma pesquisa do Datafolha, o maior medo da vida dos brasileiros é ter câncer (27%), ficar desempregado (14%), ser assaltado (12%), não ter dinheiro (8%) e ser vítima de atropelamento (5%).
Além desses medos, considerados clássicos, o medo de empreender tem se tornado cada vez mais frequente, principalmente no Brasil. Não é à toa que esse medo tem ganhado destaque nas listas recentes de maiores medos, havendo cada vez mais relatos de apreensão e insegurança apenas com a ideia de abrir um negócio próprio.
O medo de empreender está muito associado aos desafios encontrados no momento de abrir e manter um negócio.
No Brasil, em especial, os desafios sempre foram uma constante na vida dos empreendedores, atingindo um novo patamar a partir da pandemia de Covid-19. Entre os principais desafios, podemos observar:
É claro que os desafios não se esgotam nessa lista, muito pelo contrário, já que a imprevisibilidade econômica e a instabilidade política também são fatores cruciais, cujos impactos dificultam ainda mais a vida de quem quer empreender.
Dentro desse contexto, a ausência completa de medo pode ser sinal de desconhecimento da realidade.
Como já vimos, o Demolidor é um herói desprovido de medo, dono de uma obstinação capaz de assustar até mesmo os mais terríveis mafiosos, o Rei do Crime, por exemplo.
Saindo do mundo da ficção, com seus vilões superpoderosos, podemos imaginar a realidade desafiadora que é abrir um negócio no Brasil. Nesse sentido, o Demolidor certamente sentiria um certo frio na barriga, e uma certa apreensão no longo, médio, curto e curtíssimo prazo.
Só que, como todo bom herói, o Demolidor certamente procuraria superar os desafios de empreender no Brasil, transformando esse medo em oportunidade.
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